De 16 a 18 na mala.voadora.porto, dia 17 às 21h30 e dia 18 às 18h00 e às 21h30.
O senhor Diabo também é pai, e as suas filhas são espantosamente formosas e inteligentes, porque estão no meio de dois mundos, de duas realidades, e podem viajar de uma a outra quando quiserem. Cada filha do Diabo tem a sua história. Uma delas foi princesa e só casou com um homem igual a ela em esperteza e engenho. A mais nova, Branca Flor, protegeu e ajudou o filho dum lavrador para corrigir uma injustiça. As filhas do Diabo defendem o amor, o único dos sentimentos que pode viver no céu e no inferno.
Na tradição popular portuguesa e galega, o Diabo é um personagem fundamental.
A adaptação para a cena destes dois contos (Branca Flor e A princesa-diabo) devolve-nos a memória do que fomos e do que somos, pessoas capazes de decidir o nosso destino, ainda que tenhamos que lutar com o mesmo Diabo.
Encenação: Raul Constante Pereira
Dramaturgia: Paula Carballeira
Cenografia, Marionetas e Figurinos: Jaime Azinheira / Raul Constante Pereira
Música e Sonoplastia: Carlos Adolfo
Desenho de Luz: Pedro Carvalho
Interpretação: Alexandre Sá/ Raquel Rosmaninho / Raul Constante Pereira / Teresa
Alpendurada
Direção de Produção: Pedro Leitão
Construção Cénica: Ana Pinto, Nuno Guedes, Rosário Matos, Sofia Barbosa e Teresa
Alpendurada.
Costureira: Alexandra Barbosa
Co- Produções – Teatro Municipal de Bragança, Museu da Marioneta de Lisboa, Festival
Internacional de Marionetas do Porto e Theatro Circo
Apoios: Somnorte – estúdios de som e audio-visuais e Fábrica da Alegria – Instituto Politécnico do Porto
Duração: 60 minutos
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